Outra pergunta para a qual não conseguimos resposta foi sobre as duas academias ao ar livre que estão prontas desde 2012 e que nunca funcionaram em Iporá. Outras cidades dispõem deste tipo de serviço público.
Era o finalzinho da administração de José Antônio da Silva Sobrinho, no ano de 2012, quando duas academias ao ar livre ficaram prontas em Iporá: uma no Conjunto Águas Claras e outra na Vila Ferreira, em frente a Cerâmica Barro Forte e ao lado da creche municipal.
Faltou equipar o prédio público e fazer funcioná-lo. Já se foram 10 anos. Além do prédio, consiste nos aparelhos de ginásticas instalados no solo, em área cimentada.
A verba do Ministério da Saúde seria para um espaço de uso público, com prática de exercícios físicos.
Não há mobiliário no local fechado e os aparelhos de ginástica se desgastam com o tempo. Certamente teria que haver naquele espaço servidores qualificados para receber os da comunidade interessados nas práticas de educação física.
Em uma consulta na internet, apuramos que em certa época foram disponibilizados recursos para milhares destas academias ao ar livre em cidades brasileiras. Só no estado de São Paulo são 1.100 em atividades, em 300 municípios. Geralmente, essas instalações são voltadas ao público da terceira idade, mas qualquer cidadão pode utilizá-las para praticar exercício físico, inclusive portadores de necessidades especiais.
Também sobre esse assunto a Prefeitura de Iporá não deu explicações sobre o não funcionamento. Cobramos uma explicação através do Departamento de Comunicação, no qual a pessoa disse que exigiu de quem saberia informar, mas não foi providenciada a resposta. Sem ação da Prefeitura, fica a comunidade sem ter um benefício que resultaria em melhor saúde para tantos.
