
Noticia do jornal de São Luís de Montes Belos, A VOZ DO POVO (avozdopovo.com.br) que, após receber uma denúncia anônima, a Polícia Militar de Cachoeira de de Goiás prendeu nesta quinta-feira, 22, dois homens em situação de flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Genivaldo de Jesus, conhecido por “Negão da Carol” e José Pereira, “Zé do Cori”, foram presos na residência do último, no Conjunto Paraíso II.
De acordo com a Polícia Militar, assim que que a denúncia foi recebida, uma equipe policial foi imediatamente deslocada ao endereço citado e após uma averiguação na região para apurar a veracidade do fato, a equipe foi informada que Zé do Cori teria acabado de chegar ao local.
Ao ser abordado, Zé do Cori, que trabalha na prefeitura e é ex-padrasto do prefeito de Cachoeira de Goiás, Maicon Pereira, foi flagrado com uma grande quantidade de Crack.
Questionado sobre a denúncia, ele confirmou que residia no local e permitiu a entrada dos policiais no interior da residência. Zé do Cori disse que Negão da Carol, que é seu sócio, é quem sabia onde a droga estava escondida.
Durante uma revista no local, a equipe policial encontrou em um dos quartos da casa uma porção de Crack, embalada e pronta para ser comercializada.
Ainda na residência, os policiais localizaram um caderno e um bloco com anotações relacionadas ao tráfico de entorpecentes com vários nomes de velhos conhecidos da Polícia Militar, além de dois pés de maconha plantados no quintal da casa.
Diante da situação, a dupla recebeu voz de prisão, passou pelo Hospital Regional de SLMBelos, foi entregue à Polícia Civil e por fim encaminhada ao presídio de SLMBelos onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
O prefeito Maicon Pereira disse à reportagem que não compactua com quaisquer desviu de conduta de servidores da prefeitura. Indignado com a situação, o prefeito afirmou que Zé do Cori será imediatamente demido. Maicon disse ainda que Zé do Cori não é mais seu padrasto há mais de 3 anos.
Esta reportagem não teve acesso ao ou aos advogados de defesa dos suspeitos para ouvir dele ou deles a versão dos seus clientes a respeito do ocorrido. O espaço fica aberto.
Por: Edivaldo do Jornal’