Nos últimos dias tem havido um diálogo entre ambientalistas de Iporá e o poder público municipal a respeito da possibilidade de se criar na cidade uma área verde.
Depois do Parque Municipal Ecológico de Iporá, criado há 9 anos atrás, pensa-se em ampliar a preservação de espécies nativas, em área dentro do perímetro urbano, de forma a servir também como local de visitação.
Os que pensam no projeto optam por árvores do cerrado, um bioma que está em extinção, e que já cobriu toda esta área onde atualmente é a cidade de Iporá.
O prefeito Naçoitan Leite ouviu de ambientalistas sobre a importância de se ter na cidade aquilo que já é chamado de “Bosque do Cerrado” e deu incentivo para que isto se torne realidade. Ele é enfático em afirmar: “Vem aí em Iporá o Bosque do Cerrado”. O prefeito Naçoitan Leite listou áreas onde seria possível cultivar as mudas que, com o tempo, se tornariam o “Bosque do Cerrado”.
Conversas de bastidores estão se intensificando sobre o assunto. João Benedito, secretário de agricultura, é entusiasta sobre o assunto. O titular da área de meio ambiente na Prefeitura, Alexandre Lopes Teixeira, está participando das articulações. Outro que vê importância na criação do bosque é o presidente da Câmara Municipal, Samuel Queiroz.
Além de João Benedito, Alexandre Lopes Teixeira e do próprio prefeito Naçoitan Leite, conversas recentes e movimentação para a criação dessa área de preservação ambiental envolvem a UEG (representada por Dérick Martins), Daniella Barbosa Ribeiro Garcia (Emater), Marcelo Medeiros (Diretor do Campus do IF Goiano), Adaílto Leite (ex-presidente do Sindicato Rural) e Domervil Leite (fazendeiro conhecedor das árvores do cerrado). O Oeste Goiano, através de Valdeci Marques, viu surgir esta ideia e está acompanhando essa movimentação de ambientalistas e prefeito para oferecer o seu apoio.