Moizeis Alexandre Gomis, residente em Iporá e que é professor historiador e com preocupação e atuação também na área ambiental, faz observação importante sobre o Lago Pôr-do-Sol, salientando sobre a falta de uma limpeza no leito deste.
Professor comenta:
O maior problema do lago é o assoreamento: está cheio de sedimentos depositadas nele por erosões causadas pelas lavouras e pastagens sem terraceamentos (curvas de nível) das margens dos Córregos Tamanduá e Cabeceira Alta, e provenientes também de ruas sem asfalto dos setores Novo Horizontes I e II, Jardim Monte Alto e Vila Brasília. De tão raso que já está, começam a surgir ilhas verdes no meio. É necessário que se faça uma drenagem urgente, senão, logo voltará a ser o que era: um brejo pantanoso.
Imagem do lago mostra capinzal em meio a água, o que significa assoreamento e rasura