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A vergonha de lixo dependurado em aparelhos de experiência científica

Quero aqui recordar o excelente trabalho de iniciativa de Elis Dener, um filho de Israelândia, doutorando da USP-SP e que passou por graduação em Geografia pela UEG/Iporá e mestrado na UFMT, em Cuiabá e do coordenador na época professor Gustavo Zen de Figueiredo da Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Unidade de Iporá – através de parceria da Secretária de Ação Urbana do Município, onde cedeu espaços em rotatórias da cidade aonde foram colocados aparelhos para avaliação do clima urbano.

 

Na época foram colocados oito aparelhos em diferentes pontos da cidade, dentro dos quais estão termômetro e recursos de informática que armazenam informações sobre umidade relativa do ar e temperatura.

 

O trabalho de Elis Dener fez parte do seu doutorado. Esse estudo está mostrando dados sobre clima urbano. Em cada um dos oito pontos são observados o gradiente térmico

 

Uma iniciativa que levou um período para ser colocado em prática na cidade, o qual deveria ser aplaudido pela população de Iporá que clamam por melhorias climáticas no decorrer do ano.

 

Deparamos na Avenida Monte Azul, acesso ao Conjunto Águas Claras, um ponto onde se encontra instalado um destes aparelhos que vem contribuir com as informações climáticas daquela região, e na ocasião, observamos que o povo não contribui com o desenvolvimento tecnológico de nossos geógrafos.

 

O tal ponto serviu para moradores da região colocar sacolas de lixos para ser coletados pela prefeitura, uma falta de respeito por partes de moradores daquela localidade pelos idealizadores do projeto.

 

As vezes me pergunto como acreditar em uma população que não respeita as idéias do próximo, que não contribui nem na limpeza da sua porta,uma população que não tem iniciativas em buscar melhorias para sua cidade onde mora.

 

Diversos sábios da Ciência, em todos os tempos, têm se manifestado sobre a “Ignorância” dos Seres Humanos. Dentre eles, destaca-se o nosso maior jurisconsulto, Rui Barbosa, que a respeito dela afirmou: “A chave misteriosa das desgraças que nos afligem é esta; e somente esta: a Ignorância! Ela é a mãe da servilidade e da miséria”.

 

Então, infelizmente, podemos dizer que grande parte da população de Iporá não tem compromisso com o interesse público. Inté a próxima!

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