Quem educa a percepção aprende a observar melhor as pessoas. E começa a sentir quem está próximo, de forma melhor, com base no que emana da sua aura. Isso não é utopia. Os estudos recentes, mesmo textos antigos, já falavam disso.
Claro que vivemos em mundo acelerado, conturbado, mentes a mil por hora, sem concentração interna. Isso não é bom, nem para o corpo, nem para a mente, nem para nossa educação interior.
É muito bom quando aprendemos a silenciar a mente. O indiano Jiddu Krishnamurti falou muito bem disso. Depois de silenciarmos a mente, passamos a ver tudo com outros olhos e aí é possível, sentir de modo diferente as pessoas, entendê-las na sua essência.
A aura das pessoas, como cartão de apresentação, nos revela como elas são. E é possível sentir isso, desde que eduquemos nossa percepção para tanto. Ninguém vai conseguir fingir pra você por muito tempo. Talvez, nem por pouco tempo.
Feliz de quem puder entender isso. O quanto é bom distinguir entre as auras boas das pessoas que são boas, das auras ruins, pesadas e negativas das pessoas descontroladas, inquietas, irradiando infelicidade, pessoas negativas, desonestas, os que devem algo à consciência, os foragidos.
Repare na aura boa daquela religiosa de Amorinópolis. Irradia bondade e isso nos faz bem. Mas, tem o semblante carregado daquele que é mal intencionado, negativo… Na medida do possível, é bom que distanciemos destes. A não ser que seja, com objetivo de ajudá-los.
Nós, primeiro, temos que silenciar a mente, educá-la. Isso nos permite olhar o ambiente com outros olhos. A partir de então, que estabeleçamos os bons contatos. Isso é grandioso, não é amiga Alvina Paula Fonseca??? Chega de escrever. Findo o relato para pegar a bike, pedalar um pouco e continuar saudável. Votos de felicidades a todos.