A participação de todas as mulheres nos processos políticos na atualidade não é, em definitivo, uma luta recente, pois todas nós somos sabedoras do quanto tivemos de conquistar: primeiro, o direito ao voto, depois, a possibilidade de sermos votadas.
Também desejamos fazer valer nossos sonhos, nossos ideais, nossas metas e, para tanto, urge conquistarmos espaços no campo político.
E isso vem acontecendo, mesmo que timidamente, em todas as esferas da sociedade.
Há muita vontade de vencer, porque dentro de cada uma de nós, mulheres, mora o desejo de fazermos a diferença, na busca de melhorias para a nossa gente.
E este desejo, esta vontade de lutar, de somar e nunca diminuir, de agregar e nunca apartar é que nos condiciona a trabalhar corretamente, equilibrando razão e emoção, colocando-se sempre no lugar do próximo.
Partindo desse engajamento, todas as mulheres percebem que possuem qualidades e garra para, sim, ser uma agente política viável e relevante.
Somos capazes de integrar o campo político, nos esforçando para oferecer nossas vozes, nosso coração, nosso realismo pés-no-chão, nossa competência e, juntas, somarmos esforços para que a nossa presença seja imprescindível, junto a toda a nossa comunidade.