Uma cidade não se faz somente com base no direcionamento que é dado pelo poder público. Claro que os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) são os de maior importância para que uma cidade esteja bem. E não só para a cidade, mas também para os estados e a união.
Agora quero ressaltar a importância das organizações não governamentais: sindicatos, associações de moradores, de produtores, cooperativas, enfim, uma série de entidades que existem na cidade e que estão à frente destas abnegadas pessoas e que sem remuneração financeira fazem o seu trabalho de cunho social, filantrópico, esportivo, etc… É muito importante que esse segmento da cidade estava também em bom andamento, onde cada entidade não governamental esteja também cumprindo bem o seu papel.
Já tivemos uma participação à frente de entidade e temos boa lembrança do que pudemos, naquela ocasião, fazer em prol de pessoas carentes. Por dois mandatos (4 anos) fomos presidente da Associação de Combate ao Câncer em Iporá (ACCI), entidade importante na cidade para assuntos da área da saúde. Foi um prazer atuar em conjunto com demais diretores, buscar parceria com a Prefeitura, prestar contas de nossos atos e, o que é mais importante, aliviar a dor de muitos.
Estamos tocando nesse assunto para conclamar a todos em prol do bom funcionamento de nossas organizações não governamentais. Se estão bem as entidades, ajudam em muito ao poder público. Elas possibilitam ao cidadão a oportunidade de doar seu trabalho e serve até como um campo experimental de gestão.
O que é lamentável é quando percebemos que nem todas as entidades são abertas, transparentes e operantes. Tem aquelas que se fecham dentro delas mesmas, em torno das mesmas pessoas, sem dar a oportunidade para que outros participem. É hora de clamarmos em prol do bom funcionamento de nossas ongs. Que elas sejam melhores em Iporá, em Goiás e no Brasil.