O Governo de Goiás noticiou nesta semana passada, a transferência da 7ª Delegacia Regional de Policia civil, para o município de São Luis de Montes Belos. A delegacia atua em mais de vinte municípios da região oeste de Goiás
Atualmente, a 7ª DRPC era comandada pelo delegado Ronaldo Pinto Leite.
Como cidadão iporaense como entre outros, estamos preocupados com a perca de outros órgãos que estão sendo cogitados a ser transferidos também para a cidade de São Luis, entre eles a Agrodefesa, Agência Prisional e a CRPM da polícia Militar, conforme anunciado por meios de comunicação daquela cidade.
Iporá perde muito, sem estes órgãos na cidade. Iporá passa a deixar de ser uma cidade de referência regional.
Cabe ao prefeito Naçoitan Leite, ter um dialogo maior com o governador Ronaldo Caiado, pela permanência dos mesmos em nossa cidade, deixando de lado as intrigas políticas, vividas recentemente por ambas as partes. Caso isso não ocorra a população vai sofrer grandes conseqüências e pagar uma conta que não é de responsabilidade nossa.
Não cabe somente ao prefeito cobrar do governador o retorno da delegacia de policia civil para Iporá, também dos vereadores e lideranças políticas que tem vinculo mais próximos com o governo e reivindicar o retorno e permanência dos demais.
Iporá não pode jamais de deixar de ser uma cidade de referencia regional. Cabe aos políticos de nossa cidade lutar pelas conquista adquiridas com o passar dos anos, pois o cidadão comum tem que contar com eles neste momento de perda.
No ano passado Iporá deixou de contar com a Vara do Trabalho, para o município de São Luis, passando a ser um posto de atendimento e infelizmente nada foi feito pela sua permanência.
Para a população só nos restam cobrar do prefeito Naçoitan Leite e dos vereadores mais empenhos para a permanência dos órgãos.
Eu noto que os políticos de São Luís estão unidos em prol de órgãos regionais naquela cidade. Enquanto isso, em Iporá, não percebo a mesma união e o que é pior; nosso prefeito não consegue manter um diálogo com o governador. Pelo contrário, entre as duas partes trocam acusações.
Que isso mude… e já…