Quais são seus sonhos?
Conversando com uma determinada pessoa, perguntei-lhe o que seria interessante escrever aqui e que não reportasse a sofrimento, as angústias cotidianas, ou erros deste ou daquele ou mesmo as posições pessoais, educacionais, políticas, relacionais e etc que possam existir e que fazem parte do costumeiro da vida de todos nós. E dentro desta minha pergunta, tinha um por que; não posso dizer que eu seja este conhecedor por natureza do que vai à mente das pessoas, não sou e nem pretendo parecer um catedrático dos que conhecem tanto os pensamentos das pessoas e depois conseguem desmembrar os muitos e ansiosos pensamentos em considerações variadas colaborando assim para a resolução dos intrincados movimentos de cada coração.
Mas, quais são os seus sonhos?
O que você quer realmente para si e que poderia ser algo de produtivo, de real e construtivo para a sua existência e para a sua formação pessoal e daqueles que contigo convivem, seja no dia a dia seja nas esporádicas visitas e encontros que cada um de nós temos no decorrer de nossas existências? Atrevo a revelar alguns sonhos ou ao menos um e que me faria especialmente realizado e que seria a cura de uma doença que me incomoda muito, não em mim, mas em outra pessoa e que seria para mim o sonho realizado, o prêmio ou presente dos céus se tal pudesse ocorrer e claro, não desmerecendo as vontades Divinas e, “… Que seja sempre feita a tua vontade…” oportunizar uma vida maior e mais plena para ela, seria extremamente perfeito.
Mas, quais são os seus sonhos? Quais são as vontades que desejas? E cada um a seu tempo poderia ao ler, invariavelmente e mentalmente coloca-los aqui (se assim o desejar) e se não, apreciar suas vontades nos pensamentos próprios de suas almas que desejam ser mais do que tudo, muito felizes. E, é importante dizer que com este texto não há nenhuma vontade de sair realizando sonhos (talvez que, consiga ao menos ouvir e torcer para que se realizem), mas no mais, aprendi que devemos correr atrás do que queremos.
Mas vamos fazer suposições, conjecturas, vamos imaginar as realizações que podem ocorrer mediante os nossos esforços e nosso empenho, esforcemo-nos no dia a dia para a concretização do que queremos quando sabemos de muitos que assim procedem e se realizame se enobrecem pelos esforços que fizeram para que aquilo que sonharam se tornasse realidade.
Há os que sempre afirmam que nada é possível, que não adiantam esforços pessoais ou em conjunto para alcançarmos os sonhos possíveis, mas não há que esmorecer, há, contudo que fazer uma luta diária, uma luta constante para que esta tal felicidade brilhe nos nossos corações e no porvir de nosso viver. Existem críticas enormes por todos os lados, eu mesmo já senti isto nas minhas falas, nos meus parcos escritos. Mas não desisti, não esmoreci e por esforço, por vontade e talvez por insistência, continuo aqui.
Utopias do passado relembravam que tudo poderia ser diferente, mas muito foi proibido, ainda me lembro de uma fala em que um caro amigo nos contava de que, as escritas nos muros não significava tão somente o protesto contra esta ou aquela situação, era também um pretexto poético, uma lógica facial de textos que davam não em forma de livros, mas de muros escritos um “ar primaveril” de sonhos e de vontades a serem conquistadas.
Quais são os seus sonhos?
Permitamo-nos sonhar e que não seja este o ano de paralisarmos ou de desacreditarmos, mas, que seja o ano de renovarmos os mais sinceros protestos de querermos ser felizes realizando os nossos sonhos.
Renato Cardoso Castro
Licenciado em História pela UEG/Unidade de Iporá
Professor no Ceconj Elias Araujo Rocha