Nesta quinta-feira, dia 5 de novembro, tem uma reunião em Iporá para a qual estão convidados todos os líderes ou militantes políticos que estejam descontentes com a forma como a cidade de Iporá é administrada.
Estamos apenas em um início de trabalho político. Muitas ações virão. De conversas isoladas e simples, de contatos entre dois partidos, o diálogo foi partindo para um rumo pluripartidário. Temos conversado muito sobre política em Iporá e temos encontrado ecos positivos para nossa forma de pensar.
A reunião desta quinta-feira é uma manifestação aberta de pessoas que querem para Iporá uma gestão aberta, democrática, com probidade e focada em resultados reais, não apenas nestes resultados de efeito visual, mas que seja com cuidados com segmentos essenciais como saúde, educação e geração de empregos.
Nossa opinião coincide com muitos quando falamos de gestão com transparência. Percebemos que o iporaense quer isso, uma administração na qual as decisões sejam tomadas em sintonia com os segmentos sociais. Entendemos que administrar é cuidar do essencial. Em Iporá, estamos deparando diariamente com descaso com a saúde pública, por exemplo. Não temos ortopedista no hospital municipal, a UPA não funciona, o Banco de Sangue ficou quase 3 meses sem funcionar, colocando em risco até vida das pessoas. Por melhor saúde, educação, por melhores serviços urbanos (limpeza e iluminação) e, principalmente, por geração de empregos, é que os partidos de oposição em Iporá se movimentam, clamando por um futuro melhor. Basta de gestão focada em efeito visual. Queremos o que seja funcional.