Em Iporá as eleições municipais de 6 de outubro continuam com indefinições no que diz respeito aos nomes de quem vai realmente se encorajar a disputar ao cargo de Chefe do Poder Executivo. Há muitas indefinições com relação a composições partidárias para fins de coligação e quanto aos entendimentos por candidaturas a vice no cargo de prefeito. Sem definições, partidos ainda mantém diálogo, sem se entender para a formação de chapas majoritárias. Pelo menos publicamente, ninguém anunciou aliança política.
A partir de 20 de julho as convenções poderão ser feitas para homologar candidaturas e firmar coligações, mas em Iporá os partidos ainda não publicam os editais para este tipo de evento, dando a entender que vão deixar para a reta final no prazo de convenções. Pelo calendário eleitoral as convenções podem ser feitas até 5 de agosto.
Como os partidos não se entendem entre eles por busca de alianças, a tendência é que vão usar mais do prazo a que tem direito, período em que pré-candidatos a prefeito dialogam para busca de apoios entre os que podem acabar não disputando, preferindo apoio a outros, sendo que em alguns casos passando a condição de vice em outra chapa.
Na conclusão do prazo para filiações as articulações foram intensas em reavivar partidos que estavam inativos e outros que até nem existiam em Iporá. Por fim, os bastidores mostram que treze chapas devem ir à convenção com seus nomes para disputar as treze vagas da Câmara Municipal de Iporá. Alguns destes partidos não tem pré-candidato a prefeito. Mas o número dos que ainda falam em disputar o Executivo é grande: Danilo Gleic (PL), Fernando Borges (PT), Júnior Correia (DC), Léo Contador (PRD), Mac Mahoen (MDB), Maysa Cunha (Avante), Miriã Pires (Novo) e Rodrigo Marques (PSD).
Feitas as convenções, até 15 de agosto é preciso registrar as candidaturas. No dia seguinte, 16/08, tem início a campanha eleitoral. A votação está prevista para 6 de outubro.
