O Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) fazia a ronda nas imediações do presídio de Iporá quando deparou com duas jovens em uma pequena motocicleta e que, ao verem os policiais, se mostraram extremamente nervosas e em atitude suspeita.
Os policiais as abordaram, verificando tratarem-se de Mislena Barbosa Maciel e Luana Augusta Fernandes.
Com elas o GPT encontrou duas porções de uma substância esverdeada que é conhecida como maconha e que estava na bolsa de Mislena, juntamente com 57 reais em dinheiro e um celular da marca Alcatel, de cor branca.
Com a Luana havia um celular Motorola de cor preta. Segundo o GPT, as duas são reincidentes em tráfico de drogas e, então, indagou a estas sobre a origem da droga, quando Luana informou que seu marido, um elemento que está em regime semi-aberto, tinha negócios com Mislena.
Após estas informações, os militares se dirigiram a casa do casal, localizada no Jardim Arco Iris. Ao chegarem, dois elementos que estavam no local saíram em correria, pulando muros e tomando rumo ignorado.
Ao realizar a busca nesta casa, os policiais encontraram dentro do quarto 11 porções embaladas de crack, prontas para comercialização. Encotraram ainda um caderno com anotações sobre a venda de drogas.
A seguir, os policiais foram até a casa de Mislena, que fica no Jardim Monte Alto. Nesta casa encontraram enterradas no quintal duas porções de crack, pesando aproximadamente 30 gramas. E ainda encontraram caderno com anotações sobre vendas de drogas.
Diante de toda essa situação flagrancial, os suspeitos de tráfico e todos os objetos pertinenstes ao crime foram levados para a Delegacia Municipal de Polícial Civil de Iporá, onde o delegado lavrou o flagrante e estes foram presos, passando a aguardar manifestação da Justiça sobre a punição em definitivo.