Mesmo em tempo quando as polícias civil e militar, com apoio da Prefeitura de Iporá, fazem um trabalho de recuperação das condições de segurança na área do Lago Pôr-do-Sol, os furtos ainda acontecem.
Em finais de tarde e começo da noite os frequentadores do local acostumaram com condições de segurança. Dessa forma, caminhada, passeios ou a frequência em bares pode ser feita em melhores condições, sem perceber a presença de delinquentes ou usuários de drogas.
Mas o Lago Pôr-do-Sol não tem um guarda noturno. Em madrugadas o patrimônio público ali existente está sujeito a ação de vândalos ou a furtos. Foi o que aconteceu nesta quinta-feira, 4.
Um elemento ainda não identificado entrou no Bar Altas Horas, um dos quiosques e que é de propriedade de Eliene Rocha. Ela conta que não é a primeira vez que é roubada.
Quem entrou em seu quiosque, tentou primeiro pelo telhado e não conseguiu, mas estragou este. Em seguida, arrombou a porta, o alarme disparou e o elemento destruiu este, para o silenciar.
Uma testemunha ouviu e atestou que o fato se deu por volta de 3:30 horas. Quem viu a ação do ladrão ligou para a Polícia Militar que chegou e conseguiu impedir que o ladrão levasse mais uma carga de mercadorias.
Porém, prejuízos no valor de mil e trezentos reais (R$ 1.300,00) foram verificados no Bar Altas Horas. São danos no teto, na porta, a destruição do alarme e mercadorias que conseguiu levar.
Eliene Rocha registrou ocorrência na Delegacia de Polícia e espera por punição a esse elemento. Ela fala do risco do patrimônio nas madrugadas sem vigilância. Só três donos de quiosques os mantém abertos. Uma das razões para não manter o comércio em atividade no local é essa falta de segurança, já que nas madrugadas não há a vigilância.