Luiz Gustavo Miranda Marques (foto), o Gugu, é o que ainda falta para ser preso do grupo que fez o assalto na joalheria Celso Jóias. Também para ele foi decretada prisão preventiva. Luiz Gustavo é considerado o mentor do assalto.
Ele veio para Iporá há cerca de 6 meses. Abriu na cidade a empresa de franquia Hawainas, localizada na Avenida 15 de Novembro. Ao lado desta, a empresa Nova Opção Celulares, administrada por José Antônio Batista e em nome de uma irmã dele, também foi aberta na mesma época. Polícia constatou que aqueles que administravam essas empresas estavam mais interessados em tramar golpes contra outras empresas de Iporá. José Antônio Batista está preso. Luiz Gustavo é alvo de captura. As investigações objetivam prendê-lo para cumprir a preventiva decretada pelo Juiz. As duas lojas Nova Opção Celulares e Hawaianas estão de portas fechadas.
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Presos envolvidos no assalto a empresa Celso Jóias
Uma ação da Delegacia de Investigações Criminais (DEIC) de Goiânia, para a qual estava entregue o trabalho de captura, chegou aos autores de um dos maiores assaltos já realizados em Iporá. Trata-se do episódio do dia 21 de setembro passado. Sabe-se agora que foram os assaltantes, agora presos, Samuel Lopes e Marcelo Batista Vieira Rocha que subtraíram uma grande quantidade de jóias, avaliadas em torno de 400 mil reais daquela empresa.
Na ocasião agiram com uso de terno e simulacro. Um empresário de Iporá também participou do assalto, uma vez que para ele foi entregue todo o fruto do crime. Ele é Luiz Gustavo Miranda Marques que fez também o planejamento da ação. Ele estava atuando como empresário em Iporá há cerca de 6 meses.
Nesta sexta-feira passada, 13, em uma busca na casa de Luiz Gustavo Miranda Marques foram encontradas parte das jóias. No instante do cumprimento ao mandado de busca e apreensão foi apurado que José Antônio Batista Ferreira receptou parte das jóias, ficando claro que este fora parceiro de Luiz Gustavo.
Na casa dos dois foram encontrados ainda objetos roubados em uma residência de Iporá, quando de uma festa no dia primeiro de novembro. Os meliantes estão presos em Goiânia, à exceção de Luiz Gustavo Miranda Marques, ora foragido. Acredita-se que a quadrilha atuou em outros roubos. Isto ainda está sendo apurado. Na captura dos bandidos deu apoio a equipe do delegado regional Claiton Giovane Colodete. O delegado da DEIC que esteve a frente do caso foi Valdemir Pereira da Silva.