“O 5G, além de transformar a vida das pessoas, vai alavancar o setor produtivo de Goiás” disse Vanderlan
A internet móvel de quinta geração (5G) já tem data para começar a funcionar em Goiânia. Será na próxima terça-feira, 16 de agosto. O anúncio foi feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), responsável por ações, no Senado Federal, que aceleraram a vinda do 5G para o Brasil, comemorou a notícia.
“Venho trabalhando para trazer a 5G para o Brasil desde que entrei no Senado e me tornei o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia. Inclusive fui o relator da Lei nº 14.108, de 16 de dezembro de 2020, que reduziu a zero as taxas de fiscalização de instalação e as taxas de fiscalização de funcionamento dos sistemas de comunicação máquina a máquina. Sem essa isenção dos dispositivos da IoT, o principal benefício da 5G não seria possível no Brasil”, disse Vanderlan.
A expectativa da Anatel é que todas as capitais brasileiras recebam o 5G até o dia 29 de setembro de 2022. Já a previsão para que a tecnologia chegue a todos os municípios brasileiros é até dezembro de 2029. Em Goiânia a previsão é que o 5G esteja funcionando ainda esse mês.
Um dos principais benefícios da 5G é a velocidade 20 vezes maior que no 4G. Além de uma infinidade de possibilidades tecnológicas, essa velocidade possibilitará a comunicação de dispositivos máquina a máquina por meio da Internet das Coisas.
“Trata-se de uma revolução tecnológica em curso no desenvolvimento de cidades e casas inteligentes, nas indústrias, no agronegócio, na telemedicina com cirurgias remotas cada vez mais precisas, no futuro carro autônomo, na possibilidade de ligar muitos objetos à internet ao mesmo tempo e muitas outras inovações para facilitar a vida do ser humano”, comentou o senador.
Para Vanderlan, além de transformar a vida das pessoas, a nova tecnologia irá alavancar o setor produtivo de Goiás. “A mudança trará ganhos de produtividade e vai contribuir para acelerar o crescimento do Produto Interno Bruto, facilitando a entrada das empresas no ecossistema da indústria 4.0”, explicou.