Duílio Siqueira (foto), presidente da Câmara de Iporá, convocou os colegas vereadores para sessões ordinárias que tem início nesta segunda-feira, 26. São as primeiras sessões depois do recesso de julho.
Às 9 horas da manhã, na primeira sessão do semestre, por imposição regimental a Câmara terá que voltar sua atenção para algo que ficou pendente antes do recesso. É o projeto de lei de iniciativa do Executivo que tratou de salários de servidores do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores de Iporá (Ipasi). Na oportunidade, a Câmara aprovou o que o prefeito pedia, mas fez uma emenda ao projeto. Fez ser inserida emenda que caberia ao Sindicato dos Servidores Públicos de Iporá (Sindiporá) a indicação de nome para ser o tesoureiro do Ipasi. Isto foi aprovado. No entanto, quando seguido para sanção, o prefeito Danilo Gleic Alves dos Santos não concordou com esta emenda apresentada e vetou parcialmente o projeto. Nestes casos, cabe agora a Câmara apreciar o veto.
Para fazer valer aquilo que emendou a Câmara esta terá que derrubar o veto do prefeito. Se isto for feito, fica valendo a vontade da Câmara de Iporá de dar o Sindiporá o direito de ter representação na diretoria do Ipasi. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara já manifestou sobre o veto do prefeito. Um parecer jurídico está pronto para ser apresentado na sessão desta segunda-feira. Entre os vereadores e o prefeito há divergências também sobre esta atitude de se vetar parcialmente um projeto e sancionar parte dele. Isto está certo? Questiona-se. A sessão desta segunda-feira será esclarecedora sobre o assunto. Quanto a posicionamentos sobre votação do veto o que se percebe é que os vereadores, na sua maioria, estão decididos a garantir ao Ipasi o direito de indicar o tesoureiro do Instituto.