A terça-feira, dia 15 de maio de 2018, entra para a história do Legislativo iporaense como data em que os vereadores iniciaram a derrubada do voto secreto, um artifício que permitia ao membro daquela casa não expor publicamente o seu posicionamento ou manifestar de um jeito e acabar votando de outro, trazendo resultados inesperados em votações. E o pior ainda era o mal entendido que pairava, sem se saber quem tinha mudado de ideia em véspera de votação importante.
Depois das tramitações de praxe, o projeto foi a plenário nesta terça-feira. A emenda acabou sendo aprovada por unanimidade.
Feita a primeira votação, ainda resta uma segunda, conforme pede o regimento, com dez dias de interstício, o que será feito nas sessões ordinárias de junho.
Explica Paulo Alves que por ser um projeto de Lei Orgânica não há necessidade do Prefeito assinar. Quem assina é a mesa diretora (decreta a lei), não há a necessidade do Prefeito sancionar.
Essa emenda foi apresentada no ano de 2017, na época não conseguiu aprovoção e nesse ano houve um acordo com o atual presidente, para que fosse colocado na pauta da Casa de Lei.