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Simãozinho, aleijado e feio, mas que trilhou vida feliz e digna!!!


Professor Moizeis Alexandre Gomis conta mais… Aqui, outro capítulo do livro O CONTO QUE O POVO DIZ E EU CONTO POR MENOS DE UM CONTO. Neste, ele fala do Simãozinho, que veio de Campininha, que morou na Fazenda Bugre, que aprontou quando menino e quando jovem e que, embora aleijado e feio, encontrou quem o amasse. Viveu uma vida interessante! Vamos à leitura:

CAPÍTULO NOVE
 
O TESOURO ESCONDIDO NO PÉ DA CRUZ 

 

Simão era seu nome de batismo. Mas, geralmente, o chamavam de Simãozinho, menos no convívio familiar, inclusive sua mulher, dona Maria, que sempre respeitosamente se referia a ele chamando-o de “o Simão”. O diminutivo usado, às vezes, pejorativamente e com ar de desprezo por alguns, acabou se tornando a forma respeitosa de tratamento adotada por todos na região do Córrego do Bugre, onde viveu sua juventude e casou. Em Iporá, depois de ter se mudado da fazenda, era conhecido por Simãozinho açougueiro. Profissão com a qual ganhou a vida e criou três filhos e duas filhas e um casal de filhos adotivos, além de ajudar muitas pessoas, matando capado e vendendo no seu pequeno e higiênico “açougue de porco”, na Av. Dr. Neto, 720. Naquele tempo ninguém conhecia o nome pomposo de CASA DE CARNE, com freezer e câmaras frias. O açougueiro matava vaca ou capado e pendurava a paquera na porta do açougue, para avisar a freguesia que tinha carne e tocinho frescos! Então o freguês vinha, pedia a quantidade de carne (ou tocinho) desejada; o açougueiro pesava, varava os pedaços com um “chucho” furado na ponta, por onde passava um cordão, amarrava as duas pontas, ele pagava e ia embora levando a compra pendurada no dedo.

Simãozinho, desde pequeno era menino muito inteligente e, às vezes, artiloso. Sempre que tinha oportunidade, aprontava uma daquelas peraltices próprias de crianças bem educadas, mas sapecas. Era o único dos irmãos que havia nascido aleijado de um pé (era assim mesmo que se dizia, não se usava o termo “politicamente correto”, deficiente físico). Para piorar, ainda criança, sofreu um acidente quando ajudava o pai a carrear, ao cair sob uma das rodas do carro de boi, que passou sobre sua perna. Encanada em casa mesmo, com talas de taboca (fazendo as vezes do engessamento), a perna, por isso, ficou torta e defeituosa. Agora, além do pé que já era deformado e torto de nascença, ficou com dificuldade na articulação do joelho, para sempre andando manco. Também nasceu com algumas anomalias nos dedos das mãos e certa deficiência em um dos olhos, sendo, naturalmente, um garoto que não tinha boa aparência. Contudo, nunca se sentiu diminuído ou inferior socialmente por causa de suas deficiências físicas. Tinha uma autoestima positiva normal e levava a vida com bom humor, às vezes, rindo das próprias limitações.

Ainda menino, com poucos meses de escola lá na fazenda, aprendeu a ler, escrever muito bem, tabuada, as quatro operações aritméticas e resolver problemas com juros e porcentagens. Tornou-se o escritor de cartas da família e dos amigos analfabetos. Na matemática tirava de letra, ninguém lhe passava a perna nos negócios e nas contas na hora de comprar, pesar e vender capados. Se tivesse estudado e feito um curso superior, por certo teria sido um engenheiro ou exercido outra profissão na área das Ciências Exatas. Simãozinho, mesmo sendo filho de pais agricultores, criado na fazenda e sem mãe, – que morrera por complicações no parto dele – teve uma educação de berço fina recebida de sua avó Clemência: herança tradicional recebida como descendente da aristocrática família Marques (de Marquês), remanescente da nobreza feudal europeia, vinda de Portugal no período do Brasil colônia.  No tempo da mineração, parte dos Marques migrou para Capitania de Goiás, onde alguns deles até participaram da administração colonial. Posteriormente, na fase agropecuária, descendentes deles fixaram residência na região do município de “Campininha das Flores” (atualmente Capinas, o bairro mais antigo de Goiânia), como latifundiários.

Quando tinha cerca dez anos de idade, usando as ferramentas do pai, que também era carpinteiro habilidoso, Simãozinho fez uma espingardinha “lafuché bem feitinha”: coronha de açoita-cavalo caprichada, cano de haste de guarda-chuva, cão de fivela de cinto, pinguel (gatilho) de arame dobrado e vareta de talo de folha de buriti. Em um dia de domingo, daqueles em que os tios e tias, padrinhos e madrinhas, iam visitar sua família, aproveitando a companhia dos primos, resolveu experimentar sua primorosa invenção bélica. Foram para o fundo do quintal, na verdade uma chácara com pomar e cafezal, para “batizar” a arma de fogo, alvejando algum passarinho, para ver se o troço prestava mesmo.

Despejou pólvora pelo cano adentro, botou uma bucha feita de raspa de taboca, socou bastante com a vareta, pôs alguns caroços de chumbo médios, enfiou outra bucha e apertou bem. No pequeno orifício que servia de ouvido da espingarda, pôs uma espoleta de papel (daquela que se usava em revólver de brinquedo que se comparava na festa de Trindade), fixada com cera de abelha, e pronto. Agora era só caçar um alvo vivo. Por infelicidade, a melhor porca de seu pai, que estava amojando, quase nos dias de parir, apareceu exatamente naquele momento. Não acreditando no “poder de fogo” de sua arma, pensando em dar-lhe apenas um susto e incentivado pelos primos, que esperavam ver a porca correr assustada, Simão armou a lafuché, mirou bem no pé da orelha da infeliz e pouuu…! Sem gritar, a coitada caiu em cima dos rastos, deu uma tremida e rolou ladeira abaixo para dentro de um pequeno córrego! Apavorados com as consequências que a “tragédia” poderia trazer para eles – aquela surra de cinturão ou vara de pé de amora, que deixava o sujeito na salmoura – fizeram um “juramento” mútuo de silêncio e, deixando a “vítima” onde estava, foram para casa como se nada tivesse acontecido. No fim do dia os primos foram embora e Simãozinho destruiu a maldita arma, dando um sumiço no que sobrou dela.

Ao anoitecer, a porca não apareceu na porta de casa para comer e dormir no chiqueiro, como de costume. No outro dia, também não. No terceiro dia seu Teodolino saiu cedo procurando a porca, pensando encontrá-la com uma ninhada de leitões. Voltou aborrecido e pesaroso e disse para sua mãe, dona Clemência, pois ainda permanecia viúvo: “Num há de vê mãe, que cobra ofendeu minha porca, tá morta lá dentro da grota, já inchada e fedendo, nem deu para eu ver os sinais das presas da malvada!” Simão deu Graças a Deus por seu pai não ter visto os ferimentos dos chumbos, e, habilidoso em encenar disfarce, foi correndo ver a porca morta, fingindo estar surpreso e com um profundo pesar…! Os anos se passaram, seu Teodolino vendeu sua propriedade no Ribeirão dos Dourados e mudou para o Distrito de Itajubá (Iporá), por volta de 1942, onde comprara cem alqueires de terra de dona Brasula, viúva do coronel Quinca Paes, no Córrego do Bugre.  Anos depois, já adulto, Simãozinho contou a história para seu pai, rindo da cara de incredulidade dele e de sua bronca tardia ameaçando ainda dar-lhe uma surra!

Já rapaz, Simãozinho sempre trabalhava para dona Brazula, na sede da Fazenda Retiro, peto do Rasga Saia, limpando quintal e fazendo outros serviços compatíveis com suas condições físicas. Certo dia, tendo almoçado, enquanto fazia um quilo sentado na sala, a “velha Brasula”, tirava uma soneca em uma cadeira preguiçosa, no salão antes da cozinha, como de costume. De repente, ela começou a “gungunar”, remexer na cadeira e falar enrolado. Ele escutou aquilo por algum tempo e foi trabalhar, deixando-a no seu sono perturbado. Mais tarde, na hora de voltar para casa, dona Brasula chamou o jovem Simãozinho em particular, onde ninguém escutasse a conversa e disse-lhe: “Meu filho, depois do almoço, enquanto eu dormia um soninho, o Quinca me apareceu em sonho, conversou comigo e me disse para eu fazer uma caridade em favor da alma dele, que é a doação de uma garrafa cheia de ouro em pó”. “E falou ainda que só quem é aleijado como você pode receber esse ato de caridade”. “A garrafa está enterrada no pé daquela cruz que você está vendo ali no alto, em frente a fazenda”. Ele, com seu jeito sempre brincalhão, ouviu tudo com todo o respeito. Mas, depois que saiu caiu na risada. Algumas vezes, sem acreditar em nada do que ouviu, comentou com algumas pessoas da família, debochado da conversa da velha e do seu “sonho de barriga cheia”. Pois, dizia: “Como alguém iria enterrar uma fortuna dessas em lugar tão visível, não da para acreditar”. E ninguém acreditou mesmo.

Alguns anos depois, seu Teodolino morreu ofendido de cobra.  Fizeram o inventário e repartiram a fazenda entre os irmãos e irmãs. Simãozinho, como rapaz solteiro, que vivia a vida de festa em festa, tocando violão com seu companheiro tocador de viola, Pedro Pacheco (conhecido como Pedro Quati), e farreando nos pagodes e na “zona” de Iporá, agora, com a herança recebida, deu uma de “filho pródigo”. Vendeu a parte da terra que lhe tocou e gastou tudo nas farras. Certa noite, em uma dos pagodes, bebeu até ficar de porre e, ao final da festa, deitou debaixo de uma árvore e dormiu. Quando o acordou no outro dia cedo seu terno de casimira branco estava todo besuntado de algo escuro e cremoso e de perfume característico: havia dormido debaixo de um poleiro de galhinhas!  Em outra ocasião, já cansado de tocar, mas sem poder parar porque o pessoal só queria saber de dançar, combinou com um amigo, para que ele sentasse ao lado do Pedro Quati e, sem que ele percebesse, furasse , com um canivete, a viola dele. Daí a pouco a viola ficou com o som fraco e fanhoso…! Finalmente, puderam ir dormir!  Assim, Simãozinho levava sua vida imprevisivelmente despreocupada, pois pensava e dizia: “Aleijado e feio do jeito que eu sou, moça nenhuma vai querer casar mesmo comigo”. “Então, vou desfrutar a vida com a mulherada, enquanto sou novo, pois quando ficar velho, não terei ninguém para deixar as coisas”. Assim, acabou com tudo que recebera da herança.

Mas, ele estava enganado. Apesar da aparência desfavorável e da vida dissoluta que levava, era um rapaz cavalheiro, inteligente, trabalhador e honesto. Homem de palavra que andava sempre direito em seus tratos e negócios. Quando, menos esperava, apareceu em sua vida Maria Rodrigues, moça semianalfabeta, mas inteligente, trabalhadeira e bonita, que a rapaziada da região a cortejava para namorar. Mas ela “foi se interessar, justamente pelo Simãozinho, aquele aleijado”, diziam maliciosamente e corroídos de inveja e ciúme, os rapazes que “receberam o fora” dela. Sua mãe, que era temperamental e terminantemente contra o casamento, expulsou-a de casa, dizendo-lhe que depois dez anos de casada, ela estaria vivendo com um homem pobre, aleijado e com dez aleijadinhos pedindo esmolas. Como “o coração é terra onde ninguém vai e ninguém manda”, que, aliás, ele é quem manda no seu dono, Maria, sem se importar com toda a oposição, críticas e injúrias, continuou com seu propósito de casar com o Simão. Até à data do casamento, ela teve que morar com uma futura cunhada e concunhado. Depois de casados, continuaram sofrendo preconceitos. Quando nasceu a primeira filha, as pessoas iam visitá-los e só se conformavam de ver o bebê sem roupa, para terem certeza de que a criança não era aleijada também. Todos os cinco filhos nasceram perfeitos. Então passara a dizer que “o aleijume ia aparecer era nos netos”. Todos nasceram perfeitos também, desmentido o suposto e preconceituoso estigma.

Nos primeiros anos, Simãozinho tocou uma venda na beira da estrada, próxima ao Córrego do Bugre. Depois se mudou para Iporá, onde se dedicou à profissão de açougueiro. A vida de tocar açougue era dura. Simãozinho levantava alta madrugada para matar e preparar os capados, sempre ajudado por seu vizinho Lindúcio, a fim de que quando o dia amanhecesse, já estivessem prontos para serem vendidos. Enquanto a carne era comercializada, a esposa estava fritava o tocinho e enlatava a banha, para ser vendida depois.  Nessa labuta, de quando em vez, lembrava-se da garrafa cheia de ouro… E logo pensava: “Bem que ia melhorar bastante a minha vida…!” Depois falava consigo mesmo: “Ah, bobagem! Da onde já se viu, eu escarafunchando o pé daquela cruz para arrancar uma garrafa cheia de ouro!?” “Mesmo se fosse verdade que ela estivesse lá, eu agora sou crente, e esse negócio de enterro dado por gente que já morreu, a Bíblia não aprova isso”. “Prefiro continuar trabalhando com a benção de Deus, que nunca deixou faltar nada para mim e minha família até hoje…”

Os benefícios da tecnologia chegaram à região de Iporá a partir da década de 1970, trazendo a mecanização da agricultura. Os tratores, como monstros vorazes, então, começaram a desmatar o cerrado que, depois de serem transformados em lavouras, viraram pastagens, reduzindo-o a pequenas reservas, geralmente em áreas acidentadas, de difícil mecanização. As antigas pastagens também foram renovadas. Em uma dessas arações de renovação de pasto, um tratorista estava arando perto da sede da antiga Fazenda Retiro. De repente, o trator deu um solavanco quando o arado pegou alguma coisa dentro do chão. O tratorista parou e foi verificar. Percebeu que havia arrancado um toco lavrado, tendo em uma das pontas sinal de queimado. Chegou mais perto, observou e viu que era o pedaço de uma cruz que queimara, restando só a parte fincada. Surpreso, notou que lá no fundo do buraco havia uma garrafa dessas usadas para vender cachaça. Deitou no chão, enfiou o braço e pegou-a. Mas, não conseguiu erguê-la, devido ao peso inesperado que ela apresentava. Botou força no muque e trouxe-a para fora. Maravilhado, custando a acreditar no que via, exclamou: “Meu Deus, tô rico…!” Terminou o serviço e, discretamente, sumiu do mapa. Só tempos depois apareceu explicando para alguns amigos porque havia voltado tão bem de vida.

Simãozinho, já aposentado e vivendo tranquilo com sua Maria, desfrutava do conforto de sua aposentadoria e da ajuda que os filhos lhes proporcionavam. Só o coração não estava lá cem por cento e por isso tomava remédio para controlar a pressão cardíaca. Pressentido, intuitivamente, que estava chegando a hora de partir desta vida, certa noite em casa, deitado em sua cama, chamou sua filha Veralúcia Marques e, rindo e caçoando, disse-lhe: “Minha filha, olha aqui, quando eu morrer, eu vou ficar desse jeito: com a boca aberta e torta e a cabeça caída para um lado” e, gracejando, imitou como iria ficar. “Mas, se você pegar o meu pezinho torto e enfiar ele debaixo do outro perfeito e forçar a perna dura, então, a minha boca vai voltar ao normal, ficar fechada e minha cabeça certinha.” “Então, minha filha, eu quero que você não deixe de fazer isto”. Veralúcia riu das papeadas do pai, saiu do quarto e se esqueceu de sua conversa cômica. Alguns dias depois, não se sentindo muito bem, ele resolveu procurar seu médico cardiologista, Dr. Elias Rocha, no Hospital São Paulo. Após o almoço, lá pelas três horas da tarde, de carona na garupa de uma moto, foi para o hospital. Ao sair de casa, tranquilamente despediu da esposa e das pessoas da família que se encontravam ali, dizendo: “Fiquem com Cristo”. “Se eu não voltar, vamos nos encontrar lá no céu”. Logo foi internado para tomar soro e acompanhamento médico. À noite, quando eu e minha esposa, sua filha Cleuza, o visitamos, estava se sentindo bem e até contando anedotas e rindo sobre sua Maria, dizendo: “Minha filha, sua mãe é tão braba com as galinhas lá em casa, que só de verem ela, as coitadinhas se abaixam e saem riçando o rabo no chão de tanto medo dela!”

Dona Maria, que acompanhava o marido internado, durante a noite, disse que, por volta das cinco horas da manhã, ele se levantou, dizendo não estar se sentindo bem. Tomou um banho, depois deitou e pegou no sono. Ela também se deitou e dormiu uma soneca. Acordou com um roncado do marido e, ao observá-lo, viu que ele acabara de morrer. O corpo foi levado para sua casa, onde devia ser velado. Quando o dono da funerária, que o preparara para o enterro, abriu o caixão, Veralúcia viu que seu pai estava do jeito que lhe havia dito e lembrou do seu pedido. Então, discretamente removeu as flores para ajeitar a perna do pai, como lhe havia explicado. O proprietário da funerária disse-lhe: “Dona Vera, já está tudo arrumado”. Então ela lhe explicou discretamente a história e ele concordou que ela continuasse. Quando ela pegou o pé deficiente e fez como ele havia explicado, automaticamente, a boca se endireitou e fechou e a cabeça voltou à posição normal! Daí, foi só amarrar o queixo com uma faixa, para que permanecesse como estava.

O professor Lázaro Faleiro, em um de seus livros de contos, narra a história de vida íntegra e exemplar de seu sogro falecido, que ficara diabético e perdera um pé devido complicações da doença, chamando-o de O SANTO SEM PÉ, que é o título do livro. Quanto a meu sogro Simão, poderia chamá-lo de O SANTO DO PÉ TORTO E DE VIDA RETA. Não por ele já ter morrido, mas, porque verdadeiramente foi um esposo amoroso e fiel, como sua Maria afirmou até morrer; um pai exemplar, conforme os filhos e filhas sempre afirmam; um cristão irrepreensível, como os pastores e irmãos de sua igreja testemunharam; um cidadão de bem, honrado por todos os que o conheciam. Do modo como viveu, desfrutando do suor do seu rosto e com o nome sempre limpo na praça, assim morreu. E sem pesar de não ter arrancado “a garrafa cheia de ouro do pé da cruz”! Pois já desfrutava e continua desfrutando, eternamente, do tesouro que encontrou na cruz do Cristo, Filho de Deus: “a vida eterna, concedida pela graça divina, por meio da fé, a todos os que creem nEle”. Não importando se é um cristão evangélico, ortodoxo ou católico.

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