![](http://www.oestegoiano.com.br/previous/images/fotos20/sevan-naves-271112.jpg)
Com o aumento de energia gerada na bacia do Rio Caiapó, por meio das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), os empresários do ramo já se preocupam com a capacidade que a Subestação da CELG de Iporá tem para receber essa energia. Depois da PCH Mosquitão, agora a Subestação da Celg já vai receber por meio de linha própria já construída, a energia gerada na PCH Santo Antônio. As obras da PCH Renic e Tamboril estão em andamento. Com tanta energia que vai chegar na Subestação de Iporá começa a surgir preocupação com a estrutura do local para recebê-la.
Com o aumento de energia gerada na bacia do Rio Caiapó, por meio das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), os empresários do ramo já se preocupam com a capacidade que a Subestação da CELG de Iporá tem para receber essa energia. Depois da PCH Mosquitão, agora a Subestação da Celg já vai receber por meio de linha própria já construída, a energia gerada na PCH Santo Antônio. As obras da PCH Renic e Tamboril estão em andamento. Com tanta energia que vai chegar na Subestação de Iporá começa a surgir preocupação com a estrutura do local para recebê-la.
Sevan Naves, presidente da Triton Energia, uma das empresas que faz parte da PCH Mosquitão e que também está no grupo de Renic e Tamboril, ora em obra, diz que houve um aumento na capacidade de geração de energia destas duas PCHs e, diante disso, já há dúvida se a Substação da CELG em Iporá poderá receber toda energia elétrica a ser produzida. Inicia-se por parte dos empresários uma ação para sensibilizar a CELG a fazer os investimentos necessários em sua capacidade de armazenamento e transmissão de energia. Sobre esse assunto afirma Sevan Naves, que também é presidente da APCH – Associação das Pequenas Centrais Hidrelétricas de Goiás.
Sevan Naves fala ao OG