PCH Tamboril, no Rio Bonito, na divisa de Palestina de Goiás e Arenópolis, com a geração de 29,3 MW, é obra que entra em fase final para uma energia elétrica capaz de suportar a demanda de uma cidade de 200.000 habitantes. Já a PCH Rênic ainda é obra que ainda depende de mais tempo para a geração de energia. A geração, no caso da Rênic, está prevista para janeiro de 2015.
Sevan Naves, empresário empreendedor, afirma que “como esta região não tem indústria e densidade populacional de alto consumo, o complexo hidrelétrico do Rio Caiapó está fornecendo energia por todo o oeste goiano, até a chegada de Trindade, onde está instalada uma grande Sub-estação CELG/FURNAS, em conexão com o sistema interligado nacional-SIN”.
Sevan Naves relata que “o Complexo Hidrelétrico do Rio Caiapó é constituído pelas PCHs Mosquitão, Santo Antonio, e, agora, Tamboril, e, em breve, Rênic e Jacaré”. A implantação da PCH Tamboril entra na fase final, com a montagem das 4 turbinas geradoras, para em 3 meses iniciar os testes de geração, com o comissionamento das geradoras. Com a aprovação destes testes, a ANEEL autoriza a geração comercial, esperado para outubro.
Neste momento, todo o arranjo desta PCH, já praticamente instalado, está sendo terminado e revisado, em todos os detalhes. Desde a barragem já pronta, com a escada de peixe (veja 1ª foto), até a câmara de carga entra no período de ajustes e de acabamento. A Casa de Força, em estrutura metálica, já está sendo coberta, e recebendo os equipamentos eletromecânicos, como as turbinas e geradores. O canal de adução, todo revestido em manta, está com a revisão e testes dos bueiros transversais.
Já a linha de transmissão, em 42 km, também está em processo acelerado de instalação, para fazer a conexão com a Sub-Estação da CELG, em Iporá.
Segundo Sevan Naves, as duas PCHs do Rio Bonito, Tamboril e Renic custarão cerca de R$ 200 milhões, gerando cerca de 700 empregos diretos.
