As representações da Secretaria da Fazenda, Assembleia Legislativa e entidades municipalistas, reunidas no Coíndice, chegaram aos números com relação ao Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que vai vigorar a partir de primeiro de janeiro de 2018. Trata-se do bolo orçamentário que o Governo do Estado distribui entre os municípios com base na arrecadação desse tipo de imposto.
Os números divulgados são provisórios, sujeito a algumas mudanças, já que os municípios que se julgarem prejudicados estão em fase em que podem recorrer. De acordo com os números agora divulgados o município de Iporá sobe o índice para 2018, o que vai significar mais receita de ICMS para Iporá. O município iporaense aumentou seu índice de receita em 4,79%. Isso significa que, ao ser analisado o desempenho da economia do município no ano passado (2016) Iporá teve uma reação equivalente a 4,79%, o que o faz merecer mais recursos do bolo orçamentário do Estado. O índice de Iporá passa a ser de 0,2183416. O índice anterior era de 0,2083433. Iporá ocupa a posição de número 82 no Estado de Goiás. Outras 81 cidades arrecadam mais do que Iporá.
Um destaque na região do Oeste Goiano é o município de Diorama que reagiu muito positivamente em sua economia é o segundo em Goiás que mais cresceu dentro do Coíndice. VEJA REPORTAGEM SOBRE DIORAMA.
Alguns municípios da região vão perder receita do ICMS a partir de primeiro de janeiro. São eles: Doverlândia, Montes Claros de Goiás, Cachoeira de Goiás, São João da Paraúna, Caiapônia, Moiporá, Ivolândia, Jandaia, Pauraúna, Firminópolis, Piranhas, Baliza e Arenópolis. Os demais municípios aumentam receita, com destaque para o “boom” do município de Diorama, certamente em razão do surgimento do plantio de soja nestas terras, fator de muita riqueza.
