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Sobre o mistério de como Seu Petrônio ficou rico na região de Itajubá


Mais um conto do professor Moizeis Alexandre Gomis, contido no livro O CONTO QUE O POVO DIZ E EU CONTO POR MENOS DE UM CONTO. Veja sobre o mistério que originou na riqueza do Seu Petrônio Calisto.


CAPÍTULO SETE
 

O SEGREDO DA VALISE

Seu Petrônio Calisto, aproveitando a frescura da tarde, dava umas voltas pelos pastos da fazenda montado em seu cavalo pampa preto e branco (paint horse ou pinto), de crina comprida e despontada, caída de um lado do pescoço. Em outro cavalo castanho baio (crioulo), seu neto, Pedro Filipe, de dez anos de idade, cavalava com ele. Os dois, de chapéus de vaqueiros atolados na cabeça e botas nos pés, conversavam descontraídos, enquanto o avô observava o estado das vacas e novilhas amojando e repunha sal nas cocheiras. Ora o avô respondia as perguntas que o neto fazia sobre vacas, bezerros, bois, cavalos; ora ouvia o garoto contar suas histórias, falar das férias que desfrutava na fazenda, porque passara de ano com boas notas, e do que queria ser quando crescesse.

Enquanto voltavam para casa, do alto do espigão, na parte mais alta do pasto, podiam ver, lá em baixo, a sede da fazenda refletindo a luz amarelada do sol vespertino que já espichava as sombras das árvores pelo chão afora. Pedrinho parou o cavalo e ficou contemplando a paisagem deslumbrante do pasto de capim verde e tenro que descia pela encosta abaixo do morro e se estendia, depois do córrego, até ao alto do espigão que se descambava lá para as bandas do Ribeirão Santa Marta.

Observou, com olhar de poeta, a casa – com o telhado de telha colonial (comum) e encardido pelo “lodo do tempo”, de esteios lavrados, de paredes brancas, recortadas por janelas e portas de tabuas de cedro e batentes de jacarandá, todos pintados com tinta a óleo marrom – que sobressaía na frente do pomar plantado no quintal, de meia quarta de chão, cercado com troncos fincados de pau-jacará e de sucupira branca e preta. Quintal que descia até à beira do Córrego Baliza e parecia mais uma floresta de árvores frutíferas de várias espécies, onde se erguiam mangueiras, jaqueiras, cajazeiros, laranjeiras, limoeiros, mexeriqueiras, cajuzeiros, goiabeiras, jabuticabeiras, bananeiras, guerobas, coqueiros da baia, além de plantas ornamentais como moitas de bambus e de palmas, de pés de sempre-vistosas com flores vermelhas e rosas, e, nos dois lados da casa, nos cantos frontais da cerca, um ipê amarelo e outro roxo que, na época da florada, davam aos olhos um espetáculo indescritível de beleza, completando o encanto daquele bucólico cenário. No meio do curral, uma enorme gameleira esparramava a galhada exuberante, exibindo o verde escuro e brilhante das folhas, num convite irresistível ao frescor de sua sombra, onde os bezerros, já apartados e deitados, ruminavam preguiçosamente, esperando a hora de tirar o leite, na madrugada do dia seguinte, para que pudessem mamar de novo.

Levado pela curiosidade, Pedrinho perguntou: “Vô, como foi que o senhor conseguiu comprar as terras desta fazenda tão bonita aqui no município de Iporá, se o senhor tem falado que quando veio lá de Palmeiras de Goiás, era pobre e não tinha nada?” Seu Petrônio raspou a garganta, tirou o chapéu, coçou a cuca, botou o chapéu de novo na cabeça, e, como quem estava muito ocupado para aquela conversa, disse ao neto: “Meu fio, pra te dizê a verdade, essa fazenda tem uma histora, comprida e compricada…” “É um segredo que acho que num contei nem pro seu pai, só sua vó Joana sabe como foi que eu comprei esta terra”. “Uma hora que eu tiver forgado, eu conto procê, tá?”

O segredo de seu Petrônio, contudo, não era mais tão secreto como ele pensava que fosse. Pois, já o havia revelado também ao seu Juvêncio, ex-cunhado, conhecido por Juca Mineiro, antes de ter mudado para Itajubá (hoje Iporá), quando ainda eram vizinhos perto de Palmeiras (que, naquele tempo, muita gente ainda a chamava de Alemão), onde teve início a sua “história secreta”. Daí, como “segredo revelado, vira causo contado, que cai na boca do povoado”, eu também acabei contando essa história do jeitinho que foi a conversa do seu Juca com o Zeca, no linguajar deles, para imortalizar o dialeto “caipira goianeiro” (mistura do modo de falar do goiano como o mineiro migrante), comum até em meados do século passado. Linguajar que, com a atual população urbanizada e a grande maioria residindo nas cidades, associada à universalização da educação escolar, só se ouve quase que apenas de pessoas com de mais de oitenta anos de idade anos, originárias do campo!

Assim, certou dia, seu Juca, que também havia mudado de Palmeiras para Iporá, enquanto ele e seu filho Zeca, já rapazinho, merendavam sentados em um tronco de arvore caído, à sombra de um açoita-cavalo, durante uma trabalhosa bateção de pasto, acabou contando para ele a tal história de seu Petrônio, quando lhe relatava a própria saga que o tinha levado àquela dura vida de “viver de agregado e pra aqui e pra acolá, pegando empreitadas dos outros e ganhando mixaria”.  

“Pois é…, meu fio, nóis hoje tá aqui dano o dura nessa saroba danada, tomano ferruada de marimbondo e enfrentano cobra e taturana, seno que eu já tive uma vida quilibrada”. “Se eu num tivesse caído na bestera de ter mudado lá da Palmera aqui pro Iporá, hoje nóis – eu, sua mãe, ocê e suas irmã – pudia tá bem de vida”. “Como foi isso, pai, o que foi que aconteceu?” Perguntou curioso o filho que, aos treze anos de idade, ainda não sabia que o pai fora bem de situação financeira, pois, não gostava de ficar lembrando-se do passado, que sempre lhe trazia sentimentos de pesar e tristeza. “Naquela época”, continuou seu Juca, “eu pussuía uma fazendinha bem montada e formada, de vinte e dois arquere e vivia tranquilo com a tuia cheia, paiou abarrotado de mio, capado gordo no chiquero, galinhada souta no terrero e vaquinhas boas de leite no pasto”. “Tava casado de novo com sua mãe e nem tinha oceis ainda”. “Vivia forgado a vidinha que tinha pedido a Deus: o negócio era sombra fresca, água fria e soneca na viração do dia!”

 “Mas a febre do chão massapé da tal região de Itajubá arrastou meu pai, seu avô Aubino Dia, para aquele sertão infeitiçado”. “Um ano dispois, seu avô voutô pra mim visitá e encheu a minha cabeça, tentano mim convencê pra eu vendê a terra e acompanhá ele”. “Eu num tava nem um poquinho interessado em deixá a vida tranquila que levava pra tê que começá tudo de novo”. “Pois pra chegá até aquela situação, eu tinha rodado muito chão acompanhano meu pai e o meu avô, desde minino, quando viemo de Minas Gerais para Goiás, com as mudança nos carro de boi”. “Mais, meu pai ficô recramano: ‘ocê é o úinco fio home que eu tenho e agora eu já tô véio mais sua mãe, viveno sozinho e ocê fica pra cá, longe de nóis’”. “Ficô falano tamém que eu já num tinha mais mata pra fazê roça, que minha terra só tinha uma reservinha de dois arquere, e gavano a região do Itajubá, dizeno que lá tinha mata que num acabava mais, terra de chão massapé e barata, onde bacuri topava as foia” “E ocê sabe, né meu fio, que isso é uma isca danada pá pegá goiano no anzou…”.

“Tanto azucrinô eu e sua mãe (Maria Luíza) que, memo contrariado, resorvemo vendê a fazendinha com os animais, de portera fechada, por um precim de nada”. “Recebi, como pagamento, arguns “conto de réis” e mais uma tropa de cavalo, égua e burro, véio, do fazendero que me comprô a terra, juntamo a roupa do corpo e de cama, as panela, os prato, um pote, as ferramenta e o que podia carrgá da mudança nos lombo dos animau e abandonamo o resto: os banco, os catre, uma mesa e a tuia cheia de mantimento”. “Deixamo a casa fechada, como se tivesse indo fazê um passeio”. “Acompanhado do meu pai e meu tio Chico Simão, pegamo a istrada com a auma e o coração dueno e um peso apertano o peito”.

“Viajamo quais um mês”. “Os animau ficô cansado e deitano com as carga no areião da istrada antes de Cachoeira de Goiás”. “Dispois perdemo uns cinco dia campiano a tropa que dispersô no cerradão, durante uma posada perto da Boa Vista Pé-de-porco”. “Por fim, chegamo na região do Itajubá”. “No primero ano eu morei de agregado, como meu pai, em terra dos outo”. “Aí eu resorvi comprá um pedaço de terra na beira do Corgo das Tabua, perto da antiga Fazenda Rica”. “Terra mais ô meno e num era de “rolo”, como grande parte das terra da região, naquele tempo”. “Mais, o fazendero vendeu terra pra muita gente, mais alqueire do que pussuía”. “Na hora de fazê a divisão para entregá os lote vendido, fautô  terra”. “Aí o fazendero sustentô a palvra com os que ameaçaro ele com carabina e revorve e o restante do pessoau, que não quis parti para a iguinorança, ficaro ‘mamano no dedo’”. “Eu, como desde aquele tempo já era crente, como ocê sabe, dexei pra lá e resurvi ficá no prijuízo”. “Assim, a minha vida, quer dizê, a nossa vida tem sida esta que nóis leva”. “É…, meu fio, quem se deu bem memo na vida foi o Petrônio”. “Pois ele veio primero que eu lá de Palmera e comprô a terra dele, pagô e com o dinhero que sobrô, arrumô a fazenda”. “Hoje taí com ‘o burro na sombra’, tanquilo”. “Mais, quem teve sorte de achar uma mala cheia de dinhero foi ele, eu num tive essa sorte…”

O menino, “com uma pulga atrás da orelha”, logo indagou: “Que histora é essa, pai?” “Achou uma mala de dinhero!?” Seu Juca então contou a história para o filho. “A sorte dele, meu fio, começô com uma desgracera que aconteceu há muito tempo atrais, quando um avião caiu lá perto de Palmera”. “Na hora da queda, seu Petrônio estava sozinho na cabicera do cafezau que ele zelava na meia prum fazendero”. “O avião caiu a umas trezenta braça dele, em um morro de pedra tapiocanga”. “Quando o Petrônio escutô o istrondo, ficô disnortiado, sem sabê se fugia ou se corria para o locau da queda”. “Então ele resorveu vê de perto aquele fogaréu que levantava uma nuve preta de fumaça”. “Quando chegô lá, tava só aquela bagacera de coisa e de gente ispatifada pra toda banda, dentro e fora do fogo”. “Foi então que ele viu aquela mala de coro, preta, que essa gente importante aí chama de valise, toda estufada”. “Pegou ela, abriu e viu que tava cheinha de pacote de conto de réis, em nota novinha”. “Conto de réis é o custume da gente falá, era pacote de cruzero (Cruzeiro), o dinhero novo que o Presidente Varga (Vargas) criô, para trocá pela mueda antiga do reau (Real)”. “O Petrônio oiô prum lado e oiô pro oto, viu que ninguém tinha chegado ainda, e se mandô pro meio do cafezau”. “Dispois, examinô tudo, viu que num tinha nome de ninguém, só aquele montão de pacote de dinhero que pesava muitos quilo e imaginô que alquilo só pudia sê dinhero de argum pulítico isperto…”. “Então escondeu a tal de valise num lugar siguro e bem secreto, e continuô a vida como se nada tivesse acontecido, como se ele tinha visto o avião caí só de longe”.

Para os moradores da redondeza, onde o avião bimotor DC-3 caiu (a aeronave mais segura e usada em voos comerciais na década de 1940, que comportava 21 passageiros, além da tripulação), aquela tragédia deu muito que falar. Uns diziam que era o destino, tinha que acontecer mesmo. Outros falavam que foi porque a gasolina acabou antes de chegar a Goiânia. Houve gente que disse que viu o avião voando com apenas um motor funcionando. Para os supersticiosos e “inimigos” políticos do governador de Goiás na época – segundo diziam, perdera um filho, morto na tragédia – aquilo era “castigo de Deus”. Por causa de um incêndio acontecido em um muquifo de ranchos (não se falava de favela ainda) em uma invasão não muito longe do Palácio das Esmeraldas. Os maldosos e caluniadores afirmavam que os políticos diziam que aquela ranchaiada enfeava e “envergonhava” a cidade e por isso o governador “tinha mandado por fogo nos ranchos”. Assim concluíam, injuriosamente, que “Deus havia castigado o governador, permitindo que seu filho morresse no acidente do avião” que caiu no município de Palmeiras de Goiás, indo de Rio Verde para a capital, em um voo de passageiros. (Se isso fosse verdade, por quais maldades os outros ocupantes da aeronave foram castigados, visto que ninguém escapou? Que Deus é esse que pune o pecado dos pais nos filhos? Só para refletir um pouco sobre a “teologia da ignorância”!).

Enquanto continuava merendando seu copão de leite com beju de farinha de milho adoçado com rapadura e escutando seu pai contar a intrigante história, Zeca continuou inquirindo: “E daí, pai, seu Petrônio fez o que com o dinhero?” “O Petrônio, meu fio, há muito tempo, foi meu cunhado”, continuô seu Juca. “Ele casô com minha irmã e viveu com ela só trinta dia e ficou viúvo, pois ela morreu derrepente, ‘do coração’”. “Como fazia poucos dia que minha irmã tinha morrido, quando o avião caiu, ninguém discunfiô de nada. Pensava que o Petrônio andava calado, pensativo e misterioso, era por causa que a muié tinha murrido”. “Mas num era só issu não, ele vivia era matutano como é que ia fazê com aquela dinherada”. “Assim, passado uns seis meis, dispois que resumiu a coieta do café, ele disse que ia imbora, pois num guentava mais vivê naquele lugá.” “E todo mundo pensô que fosse memo por causa da morte da muié” “Então ele comprô um cavalinho piquira véio e feio, juntô suas coisinha, a ropa, inrrolô o dinhero nuns trapo sujo, pôis tudo em dois saco incardido, trelô bem, jogô na garupa e veio pro Itajubá, pareceno um pobre coitado e pirigrino”.

“Quando chegô, escondeu o dinhero de novo e, para disfarçá, foi garimpá no Rio Craro, onde pegô uns diamantes mais ô meno e vendeu, sem nunca dizê direito pro quanto foi”. “Com isso, todo mundo ficô pensano que ele comprô a terra, deu uma entrada com o dinhero do garimpo, que num era lá essas coisa, e dispois continuô pagando o resto na midida que foi trabaiano nela, como havia acertado com o vendedô…” “Na verdade, ocê tamém num pode esquecê que se a fazenda dele tá do jeito que tá hoje, é proque ele trabaiô duro, pois ele só comprô a terra bruta, o resto foi trabaio suado, dele e da dona Joana, a muié com quem ele casô pela sigunda veis”. “Mais, meu fio”, advertiu seu Juca, “num conta isso prosoto, não”. “Sabe lá, se esta história ainda pode trazê compricação pro seu Petrônio?”. “E já pensô se esse trem cai no zovido das otoridade e aparece puliça por aqui, fazeno pregunta pra nóis?”

Décadas depois, seu Petrônio foi festar em Trindade com a família. Fez uma lotação e levou a mulher, filhos, filhas, noras, genros, netos e netas. Depois da festa, resolveu dar uma esticadinha até a região de Palmeiras, com dona Joana e parte da família, para visitar velhos amigos e parentes que não via desde que fora para Iporá. Além de matar a saudade que sentia das pessoas que não encontrava há tanto tempo, seu Petrônio, quando estava na casa de um compadre, resolveu rever o local do acidente, que não ficava muito longe dali. Chamou o neto Pedrinho, agora já com dezesseis anos, e lhe disse: “Vem cumigo, que eu vô mostrá uma coisa procê…” Curioso, o neto topou a proposta do avô. De manhã, enquanto o pessoal estava entretido tirando o leite e tomando café, sem que alguém percebesse, foram andando pelo pasto ainda molhado de orvalho. As velhas mangueiras que foram plantadas nas “varandas” do cafezal ainda desenhavam, no pasto, um quadrilátero retangular, que correspondia à antiga área da lavoura cafeeira. Guarirobas, de mais de vinte metros de altura, com seus cachos de coco que faziam a festa de periquitos, mulatas e araras, permaneciam como testemunhas mudas das alegres colheitas de café, onde trabalhavam famílias inteiras, com os adultos fazendo a panha dos grãos nos pés e as meninas e meninos indo atrás catando os ficavam no chão. Lembranças que seu Petrônio trazia ainda bem vivas na memória.

Atravessaram o pasto e entraram em uma reserva de cerrado que ainda subsistia, talvez, por estar em área acidentada e, portanto, livre da voracidade dos tratores. Enquanto subiam o morro de pedras tapiocangas, que fazia parte da reserva, o neto perguntou: “Afinal vô, o que é que eu e o senhor viemos fazer aqui?” “Agorinha ocê vai vê”, respondeu o avô. Andaram mais alguns passos, pararam e seu Petrônio, apontando com o dedo, disse: “Olha ali naquele monte de pedra”. Pedrinho aproximou, observou por algum tempo e exclamou: “Um pedaço de hélice de avião fincado nas pedras!?…” “Tá parecendo uma espada de gigante que alguém enfiou até quase no cabo e largou aí!” “É…, ficô tão bem fincada que até hoje ninguém tirô ela daí”, disse o avô, que concluiu perguntando ao neto: “Ocê tá lembrado daquela pregunta que feis pra mim, lá na fazenda, naquele dia de tarde, que eu disse que quando tivesse tempo eu ia respondê procê?” Pedrinho balançou a cabeça confirmando que sim. “Pois é, a histora da compra daquela terra começô aqui…”

Enquanto desciam o morro e caminhavam para a casa do compadre, seu Petrônio continuou contando para o neto a velha história do “segredo da valise”… Quando estavam chegando à casa e sentindo já o cheiro gostoso do almoço, seu Petrônio a terminou, com uma recomendação: “Mais isso, meu fio, deve cotinuá como segredo”. “Enquanto eu fô vivo, ocê num fala nada disso prosoto, não, combinado?” “Tá certo, vô, eu não vou contar nada pra ninguém e deixa essa conversa de morrer pra lá, pois o senhor ainda tem muitos anos para curtir a sua bela fazenda com a vovó e agente!” Concluiu o neto.

Se Pedrinho, hoje homem feito e realizado na vida, contou essa história ou não para alguém, não sei. Mas, agora você, que acaba de lê-la, ficou sabendo e eu não me sinto culpado. Pois, seu Petrônio e dona Joana já foram “desta para outra melhor” e tudo o que diz respeito à legalidade do dinheiro da valise…, já caducou há muito tempo!

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