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Logosofia

Serão palestrantes: Paulo Goiás Cordeiro dos Santos, Cláudia Sousa Silva de Almeida e Kamila Nogueira Oliveira. Santos

A seguir, textos logosóficos que nos ajudam a crescer:

A moeda e os direitos humanos

Adi Rodrigues da Silva

O salutar exercício de nossas faculdades mentais permite observações, conclusões e, identificação de verdades ocultas no simbolismo dos fatos e coisas.

Por exemplo: se separadas as faces de uma moeda, além de perder o valor, perde parte de seu equilíbrio. Algo semelhante acontece com o homem: se lhe for retirada uma perna: perde equilíbrio, a habilidade para andar, saltitar, correr e fazer coisas admiráveis.

Algo curioso que se observa: muitos atletas ao entrar em campo acertam o passo, para entrarem com o pé direito! Se retirado deste fato, crendices e superstições e, colocar simbolicamente no pé direito os direitos e no esquerdo os deveres, seria lógico pensar que: tudo no relacionamento humano progrediria com admirável equilíbrio e agilidade.

Recordo dos meus tempos de escola que os professores, para marcar os passos da marcha na ausência do rufar dos tambores, diziam: um, dois; um, dois ou esquerdo, direito; esquerdo, direito! Que boa lição ensinaria se também marcassem assim: deveres, direitos; deveres, direitos…!

Isso indica com eloquente lógica que: deveres e direitos devem e precisam caminhar juntos, harmonicamente, para o progresso e o bem-estar de todos, tal qual as duas pernas do homem.

González Pecotche, pensador e humanista, escreveu artigos sobre os mais diferentes e variados assuntos de interesse para os homens. Neles apresenta valiosos elementos de juízo, alertas e orientações relacionados aos mais variados aspectos da vida humana, tais como: psicológico, moral, social, ético, familiar, espiritual, político, comercial, empresarial, etc. e etc.

Dentre as centenas e centenas de artigos que escreveu e publicou, vou destacar um de 1948, coincidentemente, ano em que a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou e proclamou a Declaração Universal dos Diretos Humanos; tem como título: A capacidade de estudo é o que engrandece os povos.

Seria de grande benefício e inspirador para os cidadãos e governantes, ler e compenetrar do conteúdo dos artigos de Pecotche, que se encontram publicados em cinco tomos da Coletânea da Revista Logosofia, disponíveis para download gratuito no site www.logosofia.org.br.

O artigo citado se encontra no seu tomo um, na página 109, mas parece ter sido escrito para a atualidade. Pecotche escreve num trecho do artigo ‘É necessário que as massas incultas se instruam e eduquem, para que não formem um peso morto político e social para a nação’.

Ressalta algo fundamental, ‘As melhorias concedidas aos assalariados devem consistir, mais que nada, em estimular o estudo e propiciar os deveres morais e sociais, que geralmente os seres de condições inferiores evitam’.

Apresenta esta eloquente imagem: ‘Os direitos e os deveres são dois trilhos paralelos que, sem nunca se juntarem, fazem avançar em marcha ascendente a máquina do progresso’.

*Adi Rodrigues da Silva é cultor de Logosofia

Errar é humano? Não ou sim!

Adi Rodrigues da Silva

Desde menino, frente a erros e faltas, em várias ocasiões, ouvi pessoas dizerem algo como: errar é humano, mas permanecer no erro é burrice!

O ser humano está dotado de maravilhosas faculdades mentais, entre elas: pensar, observar, refletir e razão, mas devido à milenar inculcação de que basta crer ou ter fé para considerar explicadas as perguntas transcendentes que formula, pouco ou nenhum uso procura fazer delas para elucidar tais questões.

É comum aceitar com certa facilidade que, “errar é humano”, porém, vamos refletir sobre tal afirmação: pode-se admitir que Deus criou o homem para errar e cometer faltas? Com sua inabarcável sabedoria, Deus criaria um ser, dotado de maravilhosa inteligência, sensibilidade e prerrogativas, inclusive, de poder se assemelhar a Ele, para viver no erro?

A meu juízo o homem comete erros e faltas devido a duas causas: a ignorância e a inconsciência! Portanto, a partir do momento que adquire saber e desperta sua consciência transcendente, vai deixando de cometer erros e faltas, conduz-se acertadamente e, gradativamente também, converte-se em servidor da humanidade.

Todo aquele que sabe e tem consciência de que o fogo queima, não põe a mão para sofrer as consequências danosas!

Por mais escolas e professores sábios que se tenha, é mais do que comprovado que: se o indivíduo não realizar o esforço necessário para saber e ser consciente, continuará cometendo erros e faltas indefinidamente, apesar de não ter sido criado para tal finalidade!

Este fato revela uma grande verdade: só o homem, com o próprio esforço, pode redimir-se, eliminando de si as causas que o levam a cometer erros e faltas, contrair dívidas, sofrer sanções!

Essa grande verdade indica a existência de um princípio universal: o homem é o redentor de si mesmo! Supor ou admitir o contrário é um gravíssimo erro!

Se há dúvidas a respeito, indicamos ao amigo leitor que faça um download gratuito no site www.logosfia.org.br do livro de Pecotche, O Mecanismo da Vida Consciente e, leia o capitulo 14 (O homem pode ser o seu próprio redentor. Evitar o cometimento de erros e faltas é um princípio de redenção) e, encontre explicações e motivos para deleitar-se frente a uma lógica irrefutável.

*Adi Rodrigues da Silva é cultor de Logosofia

Os agentes invisíveis da corrupção são: deficiências e propensões psicológicas!

 

Adi Rodrigues da Silva

 

Por que os corruptos e corrompidos são levados para a cadeia e não os agentes corruptores?

O pensador e humanista, González Pecotche, profundo conhecedor da configuração biopsicoespiritual do ser humano, deu a conhecer uma natureza de conhecimentos de fundamental importância para o homem.

Revelou, pela primeira vez, que: os pensamentos são entidades psicológicas animadas, com vida própria, que, uma vez criadas ou albergadas na mente do ser, o leva a atuar de forma, dependente ou independente, do governo de sua inteligência e vontade. Ensina ainda, que podem ser: próprios ou alheios; intermitentes ou dominantes; positivos ou negativos.

Pecotche ilustra sobre a importância do conhecimento da função de pensar consciente e dos pensamentos para a vida do ser com a seguinte imagem: “A vida é um espelho onde reflete o que o ser pensa e faz, ou o que os pensamentos próprios ou alheios o levam a fazer”.

É provável que o leitor, apoiado nos elementos apresentados, deu a seguinte resposta à pergunta inicial: os corruptos e os corrompidos são levados para a cadeia porque deixaram os agentes corruptores atuarem livremente em suas mentes, levando-os ao exercício da corrupção!

É lamentável dizer, mesmo em se tratando de uma verdade, que: quem não conhecer e ter domínio sobre os pensamentos, para identificar e neutralizar a ação das deficiências e propensões enquistadas em sua mente, corre o risco de se tornar um corrupto ou corrompido!

Pecotche chama de deficiência ao pensamento negativo que, enquistado na mente, exerce forte pressão sobre a vontade do indivíduo, induzindo-o de modo contínuo a satisfazer seu insaciável apetite psíquico. É tipicamente dominante e obsessivo. Já a propensão é um pensamento da mesma índole, só que promove um relaxamento circunstancial do juízo, ao qual incita a pronunciar-se com ligeireza, sem o devido resguardo por parte da razão, da observação, do pensar e do sentir da pessoa.

Assinala que a deficiência a par de cumprir uma função totalmente prejudicial, tem tanta influência na vida do indivíduo, a ponto de leva-lo a ser apelidado com o nome do pensamento-deficiência que o caracteriza, daí ser chamado, por exemplo, de: vaidoso, rancoroso, egoísta, teimoso, etc. e etc.

Se o leitor se interessar em aprofundar no assunto poderá baixar, gratuitamente no formato e-pub, no site www.logosofia.org.br, o livro de González Pecotche, que tem como título Deficiências e Propensão do Ser Humano.

A leitura atenta do mesmo permitirá ao leitor traçar, sem muito equívoco, o perfil psicológico de deficiências e propensões dos corruptos e corrompidos que se tem conhecimento.

Adi Rodrigues da Silva é cultor de Logosofia.

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