Os advogados, por meio da OAB (Subseção local), já reclamaram de não haver em alguns momentos boas condições para falar com os seus clientes que estão presos. No presídio de Iporá, uma sala está funcionando perfeitamente para as finalidades jurídicas, médicas e sociais.
Claiton Alves dos Santos, presidente da Subseção da OAB de Iporá, afirma que está satisfeito com o local, no qual reservadamente é possível fazer as conversas entre presos e seus advogados. Embora a sala seja para três finalidades, o local cumpre bem as tarefas a que se propõe. Nele tem mesa com cadeira, uma cadeira de dentista e lavatório.
Wolter Curcino, que está a frente do presídio, sempre lidou com a falta de salas, para que o prédio do presídio possa ter espaço para todas as necessidades. Ele organizou bem a sala que ora serve advogados, médicos, odontólogos e assistentes sociais.
Calmaria no presídio
Cento e seis presos estão cumprindo atualmente pena no regime fechado. Tudo está calmo no presídio. A maior problemática de um Centro de Inserção Social é quando ocorrem fugas. Isso não acontece em Iporá desde o dia 16 de novembro de 2011. No período em que Wolter Cursino está a frente do presídio não houve este tipo de episódio. A última tentativa foi em uma época em que ele já era diretor, mas estava licenciado. Wolter Curcino está atuando com apoio do Sistema Prisional, OAB, Judiciário, Ministério Público, Prefeitura e Conselho da Comunidade.