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Pedida nova prisão para estuprador. Surgiram mais denúncias

Delegado Ramon insiste que estuprador precisa ser preso, inclusive, para facilitar investigações sobre novas denúncias que surgiram

Ramon Queiroz, delegado em Iporá e que ontem, 16, lamentou muito que brechas da lei permitissem a liberdade de estuprador, voltou a pedir a prisão. Esse pedido foi protocolado agora na manhã de hoje, quinta-feira, 8 horas, tendo em vista que contra o estuprador da menina de 11 anos, fato da segunda-feira passada, apareceram duas novas denúncias confirmadas e outras a verificar.

Como é preciso de se fazer investigações não convém que o autor esteja em liberdade, já que pode interferir no andamento do trabalho policial. Com base nisso o delegado pediu ao Judiciário novamente a prisão do estuprador. Espera-se que, para qualquer momento, a Justiça manifeste sobre o pedido do delegado.

O fato

O acusado tinha sido preso nesta terça-feira por cometer estupro em uma aluna de 11 anos. A adolescente e seu pai procuraram a Polícia Civil e informaram que o citado professor de música da adolescente teria aproveitado que a mesma estava sozinha em casa e, sob o pretexto de querer ver seu caderno, teria agarrado a mesma e tocado em seu corpo, jogado na cama e pulado em cima da mesma.

A adolescente gritou e pediu para que o professor não fizesse aquilo. Após isso, o professor teria proposto dar de presente a adolescente um teclado para que a mesma consentisse com a relação sexual.

Assim que informada, a equipe da Polícia Civil saiu em procura do professor e conseguiu localizá-lo. O mesmo foi ouvido e confirmou a veracidade dos fatos. Foi lavrado o auto de prisão em flagrante contra o professor. Segundo o delegado Ramon Queiroz, é possível que ele tenha aliciado outras crianças, haja vista que começam a chegar denúncias de que o fato é corriqueiro.

O delegado pede que, caso os pais percebam ou tenham ciência de algum fato ocorrido com seus filhos, que procure a Delegacia de Polícia para que seja verificada a situação. A atitude da adolescente em avisar o pai e a polícia foi extremante importante para se chegar a autoria e para que fosse possível a prisão do mesmo. Vale dizer que, conforme a lei, mesmo que não haja conjunção carnal, considera-se estupro este tipo de conduta, com abordagem e toques que visem isso.

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