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Desafios para a inclusão de autistas no Brasil

Leo Kanner, psiquiatra, descreveu pela primeira vez em 1943 que o autismo é uma doença de difícil diagnóstico e não possui cura. Neste contexto, é de extrema importância salientar sobre os principais desafios enfrentados por pessoas com transtorno espectro do autismo (TEA). Além dos preconceitos enfrentados, temos também casos de não aceitação por parte da família e a falta de qualificação dos profissionais que trabalham com essas crianças.

 

Acima de tudo, é importante ressaltar sobre os preconceitos sofridos por pessoas com autismo. Sabe-se que pessoas com TEA sofrem muito preconceito e, muitas vezes, a sociedade vê essas pessoas como ‘problemáticas’, fato semelhante ocorreu com o fonoaudiólogo Cristiano Oliveira, de 34 anos, ele diz “sempre fui visto como calado, estranho, chato, arrogante e grosseiro, me sentia injustiçado, pois nada disso era verdade”. Tal fato pode ocorrer pela  falta de informação da sociedade, elevando os casos de preconceito no Brasil. Além disso, temos os casos de preconceito por parte da família, que acaba não aceitando o filho autista, isso  prejudica o futuro dessa pessoa, podendo agravar ainda mais esse problema, aumentar o risco de preconceito e não ser aceito pelos colegas de classe ou até mesmo colegas de trabalho.

 

Também é bom falar sobre a falta de qualificação profissional e a falta de empregos para pessoas com TEA. Assim, o artigo inclusivo de alunos no município de Curitiba fez uma análise e concluiu que cerca  de 50% dos alunos desistem de chegar ao Ensino Médio pela falta de inclusão social. Ademais, temos a falta de emprego, muitas pessoas ainda têm preconceito e acham que essas pessoas não têm capacidade para trabalhar e não dão o devido atendimento para elas.

 

Portanto, para resolver esse problema, o governo deve fazer campanhas que incentivam a inclusão de pessoas com autismo a fim de diminuir o preconceito. As escolas poderiam ensinar sobre esse assunto na sala de aula para as crianças e a família apoiar e aceitar os filhos sempre e, assim, diminuir o preconceito e ter mais oportunidades de inclusão.

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