Uma apresentação em musical da Rede Globo fez a iporaense Érika Ribeiro se tornar o assunto da cidade de Iporá nesta sexta-feira, 5 de novembro. Na noite do dia anterior, ela esteve no The Voice Brasil.
Os iporaenses foram surpreendidos com a bela apresentação de uma jovem de 28 anos. Ela honrou o nome da nossa cidade! Gratidão por isso! É uma filha da terra brilhando! Parabéns!
Ela é Érika Ribeiro. Ela é filha de Walker Ribeiro, técnico em informática em Iporá e de Carla, também cantora. No programa, Érika afirmou ter nascido em Iporá, mas que agora está residindo em Goiânia
Fez uma bela apresentação com canção de Caetano Veloso. Foi muito aplaudida e elogiada. Acabou recebendo convite para a equipe de Michel Teló.
Ao contar sua história na TV, disse que iniciou sua vida musical ainda menina e apenas como instrumentista. O canto veio depois. E tem talento para futuro brilhante!!!
Sobre a cantora
Érika Ribeiro nasceu em Iporá – GO e tem 28 anos. Em Barra do Garças – MT, entre 2012 e 2014 iniciou a carreira musical criando o Trio Flor de Lis, com a irmã e uma amiga de faculdade. Durante as apresentações do Trio, Érika era a instrumentista e vocalista, e, paralelamente, foi desenvolvendo seu lado de compositora e arranjadora. Foi durante um show do Trio realizado no teatro Fernando Peres, em Barra do Garças-MT, que Érika Ribeiro lançou algumas de suas composições, e percebendo a grande aceitação do público, iniciou sua carreira solo.
Em 2014, lançou seu primeiro EP (EXPLÍCITA), com composições suas. Em fevereiro de 2015 foi selecionada entre mais de 1500 inscritos em todo país para se apresentar na Bienal da UNE, que ocorreu no Rio de Janeiro – RJ. O seu primeiro EP arrancou elogios de músicos de toda a região e fora, inclusive do compositor Paulinho Pedra Azul. Fez shows em várias cidades do estado de Goiás e Mato Grosso, como Formosa (GO), Goiânia (GO), Pirenópolis (GO).
Em 2015 se apresentou na Mostra de Música do Sesc, com direção de Nelson Faria, nas cidades de Cuiabá e Rondonópolis. Érika Ribeiro é multi instrumentista, e se dedicou cada vez mais ao aperfeiçoamento do seu lado percussivo por causa do maracatu e samba de coco. Em 2016 foi uma das realizadoras do Projeto Cuia, em Pirenópolis – GO, contemplado pelo edital da Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Goiás, onde ofereceu oficinas práticas de maracatu de baque virado, em especial, da Nação Porto Rico. Entre abril de 2017 e novembro de 2019, em Barra do Garças – MT, formou o Trio Coco Cerrado, sendo as integrantes todas mulheres, no qual foi percussionista do grupo que levava o forró, xote e baião para a cena cultural do Mato Grosso.
Em 2017, foi convidada pelo grupo Coco de Feira (Pirenópolis GO), para completar o time de mulheres autoras que compõem samba de coco, em um show que ocorreu no Sesc de Rondonópolis. Em julho de 2017, foi selecionada para se apresentar em Brasília – DF, na II Mostra Nacional de Mulheres Autoras, o Palavra Preta, estreitando mais ainda sua comunicação com várias autoras do país, inclusive uma das idealizadoras do projeto Tatiana Nascimento.
Em 2019 participou de duas edições do Sarau As Mina Tudo na cidade de Goiânia e Recife, evento este de grande repercussão há alguns anos em São Paulo -SP, idealizado por Rhaissa Bittar e outras profissionais da música. Em agosto de 2019 se apresentou no Festival Canto de Ouro de Goiânia. Em maio de 2020 lançou o segundo EP produzido por ela mesma em casa, chamado “No mês de maio é natural sorrir”. Também neste ano, três músicas de sua autoria compuseram a trilha sonora da websérie carioca “Contos Latentes”.
Atualmente, tem se dedicado ao estudo da produção musical, lançou um EP novo e dois singles de forma independente durante o ápice da quarentena e tem levado sua carreira para a cena cultural de Goiânia – GO, além da missão de levar sua música por todo o Brasil. Está em fase de finalização do seu primeiro álbum que será lançado ainda em 2021, o “Afrodisíaca”. O disco está sendo produzido com o apoio do edital do Fundo de Cultura do Estado de Goiás e será lançado no começo de 2022.
